Cidades que inspiram
Na linha de frente da adaptação urbana e gestão de riscos e desastres
Cidades construindo um futuro mais seguro e resiliente
A Comissão de Adaptação Urbana e Prevenção de Desastres (CASD) foi criada em 2022 pela Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP) e tem o apoio técnico do WRI Brasil. A iniciativa reúne prefeitas e prefeitos comprometidos com a gestão de riscos e desastres e a adaptação urbana para fortalecer políticas, estratégias e instrumentos que preparem as cidades para enfrentar os desafios climáticos.

Promovendo cidades mais preparadas, seguras e resilientes
A Plataforma de Boas Práticas de Adaptação Urbana e Gestão de Riscos e Desastres é um projeto da CASD, com apoio técnico do WRI Brasil e financiamento do Instituto ITAÚSA, que apresenta políticas e programas municipais replicáveis e de alto impacto nas áreas de prevenção e redução de riscos, preparação e resposta aos desastres e adaptação urbana.
Como os municípios promovem a adaptação e a gestão de riscos e desastres?
As boas práticas desta plataforma foram sistematizadas em cinco eixos que representam pilares essenciais para políticas eficazes de adaptação urbana e gestão de riscos e desastres: gestão participativa, educação e conscientização, mapeamento de áreas de risco, monitoramento e alerta, e resposta a desastres.
Gestão participativa
As boas práticas de gestão participativa envolvem a colaboração entre diferentes setores e níveis de governo para fortalecer a adaptação urbana e a gestão de riscos e desastres. Elas incluem acesso à informação, diálogo ampliado e ações intersetoriais. A cooperação promove soluções mais eficazes e processos mais eficientes.
Educação e conscientização
As boas práticas de educação e conscientização promovem mudanças culturais e institucionais na gestão de riscos, resposta a desastres e processos de adaptação urbana. Elas valorizam o conhecimento técnico e os saberes locais, com foco em capacitação, materiais educativos e formação ampla.
Mapeamento de áreas de risco
As boas práticas deste eixo envolvem a construção de mapas georreferenciados que incorporam saberes locais e séries históricas. O levantamento de áreas de risco permite identificar vulnerabilidades e orientar ações preventivas. Quando articulado a dados climáticos e ao uso de tecnologia, esse processo contribui para monitorar ameaças e proteger grupos mais expostos.
Monitoramento e alerta
As boas práticas de monitoramento e alerta incluem o uso de radares, sensores e tecnologias de ponta para a gerar dados que permitem antecipar riscos e emitir alertas precoces. A regionalização e a cooperação entre municípios são pontos positivos que ampliam a eficácia destes sistemas.
Resposta a desastres
As boas práticas de resposta a desastres são ações realizadas durante ou logo após o evento para salvar vidas, assistir a população e restabelecer serviços essenciais. Incluem montagem de abrigos, construção de pontes provisórias, distribuição de alimentos e água, resgate de vítimas, apoio psicossocial e limpeza emergencial de vias.
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